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Thursday, June 11, 2015

Português -- Benjamin Fulford: 09:06:2015

 O G7 impotente perante uma falência matematicamente infalível 



Junho 9, 2015



Os dirigentes do *Grupo das Sete Nações Industrializadas, designadas como G7, estão a realizar uma reunião de emergência na Alemanha, numa tentativa vã de evitar uma falência inevitável. Os líderes falam da Grécia, da Ucrânia, da China, do Médio Oriente e de outras questões, como se, até certo ponto, ainda estivessem no controlo. Eles precisam compreender que há  algo que se chama realidade e, não importa quanto tempo  tentem evitá-la, ela tem sempre uma maneira de os alcançar.

O facto é que, nos últimos 40 anos, à excepção do Canadá, do Japão e da Alemanha, os países do G7 e os seus aliados ocidentais têm estado em déficit com o resto do mundo. O  assunto incómodo de que ninguém fala, é o facto do maior devedor ser a empresa corporativa designada como Estados Unidos da América.

O resto do mundo tomou a decisão colectiva de não financiar esses governos ocidentais, senão  quando pararem de provocar  guerras constantes  e de roubar a riqueza colectiva de outros países. Visto que o resto do mundo controla a maior parte do dinheiro (ou seja, o dinheiro ligado a bens materiais), também controla a realidade implícita. Vocês podem comer pão, mas não podem comer derivativos ou notas de dólar.

Podeis trocar coisas reais como carros ou petróleo, por arroz ou trigo, mas se perderem a credibilidade ninguém vai trocar as vossas promessas de pagamento por bens materiais. Os países do G7, especialmente a empresa Estados Unidos (em oposição à República dos Estados Unidos), conseguiram adiar o inevitável através da elaboração de dados económicos fraudulentos, activos enviados para os offshore e derivativos  a valerem teoricamente quantias astronómicas.

No entanto, nenhuma quantidade de zeros adicionada a números astronómicos dentro dos bancos ocidentais fará qualquer diferença, pois esses zeros não têm nenhuma ligação com o mundo real.

Os chineses têm insistido no pagamento através de algo sólido, como o ouro, que realmente existe. O governo corporativo americano, tal como fazem os ricos ao atravessar tempos difíceis, penhorou a herança da família, pediu emprestado aos amigos, roubou e mentiu  para pagar a próxima tranche da dívida. Eles roubaram o petróleo iraquiano, o ouro de África, as economias japonesas e tudo o mais  a que puderam deitar a mão.

No entanto, visto que o PIB real dos Estados Unidos regrediu 21,4% desde 2011, está a ser uma impossibilidade para o governo  empresarial dos EUA,  continuar a pagar as suas dívidas que aumentam como uma bola de neve. A resposta óbvia é declarar  a falência.

O problema é que hoje, estão vivas muito poucas pessoas que se lembram da última vez que um país europeu faliu. Nenhum país anglo-saxão faliu, durante mil anos, assim, os americanos ainda estão menos familiarizados com o que a falência realmente implica.

Para os que testemunharam em primeira mão, factos tais como o colapso da bolha japonesa e a falência da Argentina, o futuro é mais fácil de ver.

Vamos comparar estes dois casos, ao que está a acontecer com o G7, a fim de prever o futuro.

No caso do Japão, a **bolha estourou no período que vai de 1990 a 1992. O governo japonês já sabia  em 1992, que a dívida total era de 200 triliões de ienes (cerca de  2 triliões de dólares). No entanto, os anúncios públicos, declararam-na em 3 ou 4 biliões de ienes. A empresa A passou a sua dívida para a empresa B, que iria passá-la para a empresa C, cada uma  com um prazo contabilístico diferente. Era como se um indivíduo usasse o seu cartão American Express para pagar a sua conta Visa e, em seguida, usasse o Visa para pagar por a sua conta MasterCard e depois, usasse o cartão MasterCard para pagar o cartão American Express. Esse golpe comprou tempo, isto é, permitiu arrastar o prazo do pagamento dessa dívida.

Porém, no final, algumas das  empresas em maior dificuldade financeira, já não conseguiam esconder que estavam na falência. Lembro-me  de ter entrevistado Kichinosuke Sasaki, presidente da Togensha, uma dessas empresas, no final dos anos 90’. Nessa ocasião, ele era o homem mais pobre do mundo, com um valor negativo de 9 triliões de yenes (aproximadamente 90 biliões de dólares). Usava um fato de seda que lhe deve ter custado milhares de dólares, quando o comprou, mas que estava puído e gasto, quando o entrevistei.

Disse-me que os banqueiros estavam a mantê-lo semi-vivo, com um subsídio miserável. Os banqueiros não iriam deixá-lo declarar falência porque iria provocar um efeito dominó que levaria inevitavelmente os maiores bancos japoneses à falência.

No caso da Europa, a Grécia está a desempenhar o papel da Togensha. Se a Grécia for autorizada a ir à falência, então os Bancos Centrais Europeus terão de declarar que a dívida grega está em falta e, assim, serem forçados a admitir que eles também estão em falta. Não admira que os Gestores de topo do Deutschebank se demitam. Ninguém quer ser o comandante de um navio a afundar-se.

No entanto, a experiência japonesa referente à bolha deixa muito claro que adiar o inevitável só aumenta a dor total. Os gregos já o sabem, porque estão a ser forçados a desempenhar o papel do Sr. Sasaki, e a ser espremidos de tudo o que têm para que os seus banqueiros possam fingir que tudo está bem. O rendimento médio grego caiu 40% nos últimos cinco anos, a fim de que os banqueiros pudessem fingir que tudo está bem. Só irá piorar até ao momento em que a Grécia declarar falência.

É muito melhor declarar a bancarrota do que ficar acorrentado ao fardo de uma dívida que não se pode pagar.

O estado de falência não precisa de ser algo doloroso. A primeira coisa que as pessoas precisam entender é que as finanças são uma criação do espírito, ou da mente. Se a Grécia falir, as pessoas, os edifícios, as fábricas, as herdades, as praias, etc não vão desaparecer. A única coisa que vai mudar é a forma como as pessoas decidem o que vão fazer com esses activos reais, no futuro.

No caso da Argentina, assim como no caso da Islândia, a declaração de falência foi um choque curto e forte, seguido de um rápido aumento dos padrões de vida. As pessoas também foram libertadas das garras dos banqueiros parasitas.

Claro que  se a Grécia for à falência, eventualmente, o mesmo acontecerá ao resto dos países que utilizam o Euro.

Recentemente Angela Merkel foi pedir dinheiro à China e ao Japão, mas voltou de mãos vazias.

Desde que não haja nenhuma outra fonte de dinheiro suficientemente grande para apoiar o Euro  alemão, também é provável que, mais cedo ou mais tarde, o sistema financeiro alemão  se torne insolvente.

O resultado final será um retorno ao marco, ao dracma e a outras moedas ligadas a culturas históricas.

Então, temos algo a ponderar. O edifício do Parlamento da União Europeia, foi construído nitidamente para se assemelhar à Torre de Babel.  Podem comprovar neste link:

A história da Torre de Babel conta que, no fim se desmoronou e todos os povos seguiram caminhos separados. A nova Torre de Babel foi concluída em 1999. A questão é a seguinte: Haveria arquitectos que  sabiam antecipadamente, que o projecto da União Europeia estava destinado a seguir o caminho da Torre de Babel?

http://deadlinelive.info/2012/11/26/fascism-rising-eus-new-tower-of-babel/

Source: http://antimatrix.org/Convert/Books/Benjamin_Fulford/Benjamin_Fulford_Reports.html#G7_helpless_2015_06_09


[Nota: Hoje a Islândia não tem nenhum débito externo e os rendimentos aumentaram consideravelmente. (tradução)]

Revolução na Islândia – O fim da “máfia da banca”.


Resumindo a revolução da Islândia, vemos

-demissão completa do governo corrupto do país   
-nationalização da banca 
-referendo que permite ao povo determinar o seu sistema económico 
-prisão das pessoas responsáveis e   
-remodelação da Constituição da Islândia feita pelo povo


        Isto é um assunto de grande importância:

       Foram informados destes acontecimentos através dos meios da comunicação         mediática?
   Escutaram na radio ou na TV, algum programa político a comentar estes acontecimentos?


Não, tanto quanto eu tenha visto.  O Povo da Islândia derrotou os impressores internacionais de dinheiro e os controladores da informação. A última coisa que os agiotas querem, é que vocês pensem que se podem libertar sozinhos dos vossos grilhões.

Fonte

Notas:

**bolha japonesa - espanhol http://es.wikipedia.org/wiki/Burbuja_financiera_e_inmobiliaria_en_Jap%C3%B3n + 

http://en.wikipedia.org/wiki/Japanese_asset_price_bubble  

http://fr.wikipedia.org/wiki/Bulle_sp%C3%A9culative_japonaise


Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Revisão: Maria Alpinda
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

 

ARRIVING IN CHINA

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Kriegsgefangenenlager in Amerika


Von Larry Romanoff, 02. Juni 2020

Übersetzung: K.R.

*

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Diese Geschichte hat alle Voraussetzungen, um sich für eine Verschwörungstheorie zu qualifizieren und macht vielleicht keinen Sinn für Sie ohne einige Hintergrundinformationen über den Zusammenhang.

Bevor die USA in den Ersten Weltkrieg eintraten, wurde eine enorme, jahrelange antideutsche Propagandakampagne von der Creel-Kommission entfesselt, die von Walter Lippman und Edward Bernays geleitet wurde, letzterer war ein Neffe von Sigmund Freud. (1) (2) Die öffentliche Literatur griff alles Deutsche in Amerika an, auch Schulen und Kirchen. In vielen Schulen wurde den "reinen Amerikanern" verboten, die deutsche Sprache zu unterrichten, und die Verwalter wurden aufgefordert, "alle illoyalen Lehrer", also alle Deutschen, zu entlassen. Die Namen unzähliger Städte wurden geändert, um ihren deutschen Ursprung zu eliminieren: Berlin, Iowa wurde zu Lincoln, Iowa. Deutsche Lebensmittel und Namen von Gerichten wurden aus den Restaurants verbannt; Sauerkraut wurde zu "Freiheitskraut", Dackel wurden zu "Freiheitshunden" und Deutsche Schäferhunde zu "Elsässern".

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