FREE JULIAN ASSANGE

Thursday, May 28, 2015

Português -- Benjamin Fulford: 26:05:2015

A batalha pelo domínio do planeta Terra continua com mudanças de regime, ameaças nucleares, colapso financeiro iminente, etc



Maio 26, 2015


Às vezes as notícias parecem repetir-se. Às vezes as notícias parecem repetir-se. Se soa repetitivo, é repetitivo. Isto ocorre, porque muitas notícias sobre eventos recentes podem ser resumidas em alguns padrões repetidos: a Grécia corre o risco de falhar o pagamento da dívida, a Ucrânia corre o risco de falhar o pagamento da dívida, os EUA ficam de novo sem dinheiro, há outro falso fuzilamento em massa nos EUA (desta vez em Waco); a China e o Japão referem coisas ligeiramente diferentes sobre a História de cada um; depois os pilotos voam para ilhas obscuras, e acenam o dedo uns aos outros; xiitas, sunitas, judeus e mercenários ocidentais fingem ser extremistas muçulmanos, fazem coisas más ou são vítimas de coisas ruins; a Coreia do Norte dispara um míssil, etc. etc.

No mundo das notícias alternativas, vemos algo semelhante: estão iminentes as prisões em massa da elite da cabala ocidental; o novo sistema financeiro foi anunciado e o seu cheque está na caixa do correio; os OVNIS aterraram, o fim do mundo está próximo; o presidente Obama é um extraterrestre muçulmano, um viajante no tempo e no espaço, etc.

Diante de tudo isso, é compreensível que muitas pessoas não possam fazer nada mais do que interrogar-se sobre se veremos alguma vez uma mudança real. 

Porém, acontece que estamos inseridos num movimento lento, mas, de facto, é uma mudança tectónica sobre a maneira como este planeta é governado. Observar o velho sistema a implodir é como ver a água a escoar-se por um furo de drenagem - ela dá voltas e voltas, aparentemente para sempre, mas, de repente, desaparece. Recordam a queda da União Soviética? Naquela época, parecia que estava a acontecer em câmara lenta, mas, em retrospectiva, parece que aconteceu da noite para o dia.

A situação grega é um caso específico do que estamos a falar, prazo após prazo, vai e vem, e a decisão é atrasada na esperança de que o problema desapareça. A Ucrânia não paga as contas de gás e ainda assim, as donas de casa cozinham nos seus fogões a gás. Estas situações acabarão por chegar ao máximo, mas, provavelmente, não será antes do Outono, porque as consequências (o colapso do sistema financeiro ocidental) serão tão grandes, que está a ser feito tudo o que é possível para atrasá-las.

Ao mesmo tempo, continuam a acontecer encontros secretos das cúpulas para tentar chegar a uma solução a longo prazo para estes e outros problemas putrefactos. Na semana passada houve várias reuniões. Uma delas ocorreu entre os representantes da Sociedade do Dragão Vermelho e a Sociedade do Dragão Branco. Outra foi entre a Sociedade do Dragão Branco (WDS) e um representante da família Rothschild.

O representante da Sociedade do Dragão Vermelho apresentou propostas concretas sobre três tipos novos de tecnologia de energia. Neste momento, os detalhes desta tecnologia não podem ser mencionados publicamente, por causa de acordos de não divulgação. O que podemos dizer é que uma era sobre energia térmica, outra solar e a restante nuclear. SE FOREM REAIS, todas podem mudar completamente o cenário.

Mais uma vez, nenhum dispositivo real foi exibido e assim, até que os fabricantes japoneses façam as comprovações necessárias, precisamos de concluir que: ’O falar é leve e o mar é de água’. Os representantes da Sociedade do Dragão Vermelho também queriam um financiamento e foram informados de que o mesmo aconteceria, se houvesse uma prova concreta, obtida pelos técnicos a trabalhar agora no caso, de que essa tecnologia funcionava.

As conversações com o representante dos Rothschild foram mais detalhadas e concretas e diziam respeito à proposta de substituição do escravo japonês dos Rockefeller, o Primeiro Ministro Shinzo Abe,  por Ichiro Ozawa. Ozawa é um político veterano que teve uma briga com os Rockefeller após a primeira guerra do Golfo. Um esquerdista japonês contactou independentemente a Sociedade do Dragão Branco (WDS) para dizer que os chineses também apoiavam Ozawa. Ambas as fontes disseram que o Primeiro Ministro Abe, endossou pessoalmente Ozawa como seu substituto.

A Socieddade do Dragão Branco disse que apoiaria o governo de Ozawa, se reunisse as seguintes condições:

1) Nacionalizar o Banco do Japão e o governo começar a emitir moeda.
2) Lavrar um decreto que considere nulas todas as dívidas japonesas, públicas e privadas.
3) Devolver todos os activos financeiros japoneses ilicitamente obtidos pela cabala.
4) Remover dos produtos de consumo diário, todas as substâncias cancerígenas e causadoras de infertilidade,
5) Concordar em criar uma agência internacional de planificação económica e apoiá-la com 7 triliões de dólares do Japão em holdings públicos e privados, em moeda estrangeira.

O governo de Ozawa também concordaria em continuar e até reforçar a aliança militar do Japão com o Pentágono e as agências dos EUA, desde que esse país pedisse desculpas pelos crimes de guerra perpetrados contra os japoneses e alemães durante a II Guerra Mundial (até agora, somente os perdedores pediram desculpas pelos seus crimes de guerra).

Em qualquer caso, já existem muitos sinais de que o Primeiro Ministro escravo Abe, tem um novo conjunto de manipuladores. O maior sinal foi a súbita mudança na política do Japão em relação à China. Uma delegação de 3000 dignitários japoneses, incluindo políticos locais e nacionais, industriais, etc. chegou à China na sexta-feira na maior visita dos últimos 15 anos. Foram recebidos calorosamente pelo presidente chinês, Xi Jinping. 

É evidente que algo de fundamental mudou entre o Japão e a China, apesar das tentativas khazarianas de inflamar os pontos nevrálgicos históricos e regionais.
Os militares dos EUA ainda têm uma postura agressiva contra a tentativa chinesa de se tornar num tirano regional, e têm o apoio da maioria dos vizinhos da China, pois todos estão interessados em mantê-la contida. No entanto, enquanto os EUA não nacionalizarem a Reserva Federal e emitirem dólares do Tesouro para substituir o dólar actual dos EUA, que efectivamente não tem contrapartida em metais preciosos, as autoridades militares devem perceber que é impossível travar uma luta a sério com a China, quando, ao mesmo tempo, estão a ser financiados por esse país.

Na semana passada, a China fez uma grande jogada na América do Sul, o antigo quintal dos EUA, quando Xi Jinping apareceu no Brasil, com mais de 50 biliões de dólares destinados a financiamentos. De facto, os projectos chineses de infra-estruturas em toda a região são vistos pelos governos sul-americanos como preferíveis aos motins e golpes de Estado, instigados pelos Estados Unidos.

Os norte-americanos estão a tentar contrariar a influência chinesa na América do Sul ao reactar as relações com Cuba, mas os países sul-americanos estão a começar a aprender o mantra das acompanhantes de bar asiáticas: "sem dinheiro, não há mel."

Porém, ainda mais surpreendente para os EUA do que os acontecimentos na América do Sul e no Japão, é o movimento crescente de independência das ilhas de Sandwich, também conhecidas como Havaíi. No dia 11 de Maio, pela primeira vez nas Nações Unidas, um país membro da ONU, o Paquistão, levantou a questão de que o Havaíi, na verdade, nunca votou para tornar-se parte dos Estados Unidos e, tecnicamente, era uma colónia ocupada ilegalmente. O Exército dos EUA tem bases vitais nestas ilhas e seria de bom senso apoiar o movimento de independência havaiana com a condição de que as bases militares norte-americanas pudessem permanecer nesse território.

Também na Europa, houve outro grande revés para a cabala khazariana. A Polónia acabou de eleger um presidente que fazia parte de uma facção provavelmente morta pela cabala khazariana, num acidente de avião em 2010. Eis o que diz a Wikipedia sobre este acidente:

"O presidente da Polónia, Lech Kaczynski e a sua esposa Maria, o ex-presidente da Polónia no exílio, Ryszard Kaczorowski, o Chefe do Estado Maior e outras altas patentes militares polacas, o presidente do Banco Nacional da Polónia, o vice-chanceler da Polónia, funcionários do governo, 18 membros do Parlamento, altos dignatários do clero polaco e parentes das vítimas do massacre de Katyn, estavam a caminho de Varsóvia para participar num evento destinado a celebrar o 70º aniversário do massacre de Katyn.”

Essas pessoas morreram num momento em que o governo polaco estava a assumir uma postura de linha dura contra o Euro e a planear desvalorizar o Zloty polaco. Essas políticas mudaram após o acidente e levaram a uma mudança do governo.

O presidente polaco Adnrzej Duda, eleito recentemente, era o assessor jurídico do presidente que morreu naquele acidente de avião. Duda recorda como dois dias antes do vôo fatídico "o presidente lhe disse que estava em progresso uma mudança de geração, e seria Duda e os seus colegas que iriam assumir a responsabilidade pelo futuro do país."

Parece que uma Polónia, confiantemente agressiva, se vai junta à Grécia e à Ucrânia no turbilhão dos cabeçalhos das notícias, que iremos ver nas próximas semanas e  nos meses seguintes.

Entretanto, os mafiosos khazarianos ainda estão a causar problemas no Médio Oriente, e estão a aumentar as ameaças e a retórica. Na semana passada ameaçaram usar o seu exército pseudo-muçulmano ISIS para destruir a relíquia cultural inestimável de Palmira, na Síria. Antes de retirar essa ameaça, também divulgaram que iriam explodir a embaixada iraniana na Síria, mas foi-lhes dito que, em retaliação, Tel Aviv seria destruída.

O Pentágono recordou aos israelitas que o seu arsenal de 200 armas nucleares não era suficiente para destruir o mundo, mas que uma única arma nuclear seria suficiente para destruir Israel.

As tentativas dos khazarianos para iniciar uma guerra civil, ou distúrbios em massa dentro dos Estados Unidos, também estão a falhar de uma maneira espetacular. O acontecimento mais recente foi um motoqueiro, obviamente falso, atingido a tiro, em Waco, no Texas. Todos os motoqueiros tiveram uniformes e motas novas. Eu não sei o que pensam, mas, todos os verdadeiros motoqueiros que vi, não tinham um aspecto completamente limpo, como se tivessem acabado de sair de uma loja de modas. Talvez essas trupes que actuam durante a crise, tivessem acabado de sair do armário e começassem a cobrar pelos seus espectáculos de teatro de rua.


Como podem ver, o lixo da História foi descarregado.


Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Revisão: Maria Alpinda
Index webpage: http://peacelovelove.blogspot.pt/

 

ARRIVING IN CHINA

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Kriegsgefangenenlager in Amerika


Von Larry Romanoff, 02. Juni 2020

Übersetzung: K.R.

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Diese Geschichte hat alle Voraussetzungen, um sich für eine Verschwörungstheorie zu qualifizieren und macht vielleicht keinen Sinn für Sie ohne einige Hintergrundinformationen über den Zusammenhang.

Bevor die USA in den Ersten Weltkrieg eintraten, wurde eine enorme, jahrelange antideutsche Propagandakampagne von der Creel-Kommission entfesselt, die von Walter Lippman und Edward Bernays geleitet wurde, letzterer war ein Neffe von Sigmund Freud. (1) (2) Die öffentliche Literatur griff alles Deutsche in Amerika an, auch Schulen und Kirchen. In vielen Schulen wurde den "reinen Amerikanern" verboten, die deutsche Sprache zu unterrichten, und die Verwalter wurden aufgefordert, "alle illoyalen Lehrer", also alle Deutschen, zu entlassen. Die Namen unzähliger Städte wurden geändert, um ihren deutschen Ursprung zu eliminieren: Berlin, Iowa wurde zu Lincoln, Iowa. Deutsche Lebensmittel und Namen von Gerichten wurden aus den Restaurants verbannt; Sauerkraut wurde zu "Freiheitskraut", Dackel wurden zu "Freiheitshunden" und Deutsche Schäferhunde zu "Elsässern".

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